Componentes do grupo 02 (Naturalismo no Brasil): Fernanda Lima n°:10, Kamille Capistrano n°: 21, Lucas Almeida n°: 26 e Luiz Henrique n°: 27.
Fernanda Lima
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
ATENÇÃO!
Os grupos formados, hoje, em sala de aula, estão longos porque não entregaram e nem postaram no blog os nomes dos componentes com dia marcado: 19/10/2011. Consequentemente, a apresentação que deveria ser feita hoje: Naturalismo no Brasil, não aconteceu. Logo, podem redividir os dois grupos (feitos hoje em sala) em três.
As apresentações do grupo 02, será feita dia 16/nov./2011, com o seguinte tema: Naturalismo no Brasil; grupo 03, será feita dia 16/nov/2011, com o seguinte tema: Parnasianismo no Brasil; grupo 04, será feita dia 16/nov/2011. ( Quinze minutos para cada grupo ).
Não aceito outra possibilidade e espero que os alunos da turma 2001 tenham um pouco mais de responsabilidade.
O grupo 01: Realismo no Brasil, apenas complementará a postagem feita no blog e já possui nota do trabalho, 5,0. ( O grupo não precisa fazer o trabalho dos outros alunos).
Agradeço antecipadamente, Vera.
As apresentações do grupo 02, será feita dia 16/nov./2011, com o seguinte tema: Naturalismo no Brasil; grupo 03, será feita dia 16/nov/2011, com o seguinte tema: Parnasianismo no Brasil; grupo 04, será feita dia 16/nov/2011. ( Quinze minutos para cada grupo ).
Não aceito outra possibilidade e espero que os alunos da turma 2001 tenham um pouco mais de responsabilidade.
O grupo 01: Realismo no Brasil, apenas complementará a postagem feita no blog e já possui nota do trabalho, 5,0. ( O grupo não precisa fazer o trabalho dos outros alunos).
Agradeço antecipadamente, Vera.
simbolismo no Brasil
Grupo 4
Andreza n03
Giseli Sousa 12
Isabely Barbosa 17
Maicon Raoni 28
Raphael Vilarinho 34
Andreza n03
Giseli Sousa 12
Isabely Barbosa 17
Maicon Raoni 28
Raphael Vilarinho 34

O Realismo
O Realismo em Portugal teve como marco inicial a Questão Coimbrã (1865), quando se defrontam, de um lado, os jovens estudantes de Coimbra, atentos às novas idéias que vinham da França, Inglaterra e Alemanha e, de outro, os velhos românticos de Lisboa.
O Realismo foi inaugurado em 1881 no Brasil. Nesse ano duas obras se destacaram: O mulato, de Aluísio de Azevedo, e Memórias póstumas de Brás Cuba, de Machado de Assis.
Características do Realismo.
O objetivismo aparece como negação do subjetivismo romântico; o universalismo ocupa o lugar do personalismo. O sentimentalismo cede terreno ao materialismo. O Realismo se preocupava apenas com o presente, com o contemporâneo.
Com o desenvolvimento das ciências, muitos autores foram influenciados no século XIX, principalmente os naturalistas, donde se pode falar em cientificismo nas obras desse período.
Os autores realistas são antimonárquicos e negam a burguesia.
O Realismo é uma denominação genérica de uma escola literária que abrange as seguintes tendências:
Romance realista – Narrativa voltada para a análise psicológica e que critica a sociedade e partir do comportamento de determinados personagens, em geral, capitalistas. O romance realista tem caráter documental, sendo o retrato de uma época.
Romance naturalista - Marcada pela vigorosa análise social a partir de grupos humanos marginalizados, em que se valoriza o coletivo. O naturalismo apresenta romances experimentais.
Autores
Machado de Assis – Se destacou como romancista realista. Apesar de ter escrevido obras romancistas, como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia.
Algumas obras realistas de Machado de Assis: Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro.
Aluísio de Azevedo – Escreveu alguns romances românticos, os quais chamou de “comerciais”, pois eram os que mais vendiam. Mas suas maiores obras foram os romances naturalistas, como O mulato, Casa de pensão e O cortiço.
Alunas: Giselle freitas n:13Jéssica Mara n:18
Marcela leal n:29
Raissa Veloso n:35
Sabrina n:38
Ana Carolina n:42
terça-feira, 4 de outubro de 2011
TURMA 2001 / QUARTO BIMESTRE / LITERATURA
Montar quatro grupos:
GRUPO 01: REALISMO NO BRASIL
GRUPO 02: NATURALISMO NO BRASIL
GRUPO 03: PARNASIANISMO NO BRASIL
GRUPO 04: SIMBOLISMO NO BRASIL
Cada pesquisa deve seguir o seguinte esquema:
Contexto Histórico
Marco Inicial
Características Literárias
Autores e obras
Análise de uma obra da escolha do grupo
Próxima aula, 19 de outubro de 2011, o representante de turma deve entregar os nomes e números dos componentes dos grupos.
GRUPO 01: REALISMO NO BRASIL
GRUPO 02: NATURALISMO NO BRASIL
GRUPO 03: PARNASIANISMO NO BRASIL
GRUPO 04: SIMBOLISMO NO BRASIL
Cada pesquisa deve seguir o seguinte esquema:
Contexto Histórico
Marco Inicial
Características Literárias
Autores e obras
Análise de uma obra da escolha do grupo
Próxima aula, 19 de outubro de 2011, o representante de turma deve entregar os nomes e números dos componentes dos grupos.
domingo, 2 de outubro de 2011
Grupo: Caroline de Souza, Felipe Alves, Fabricio, Ingrid Felix, Verônica Carvalho.
Charles Darwin, concluiu que as características biológicas dos seres vivos passam por um processo dinâmico em que fatores de ordem natural seriam responsáveis por modificar os organismos vivos. Ao mesmo tempo, ele levantou a ideia de que os organismos vivos estão em constante concorrência e, a partir dela, somente os seres melhores preparados às condições ambientais impostas poderiam sobreviver.
Por perceber que se tratava de descobertas polêmicas, e que contrariavam ideias consideradas absolutas, como a de que as espécies eram imutáveis, Darwin teve receio em divulgá-las. Wallace, que admirava de longe o prestígio do famoso naturalista, enviou a ele alguns de seus escritos acerca de ideias que estava desenvolvendo. Surpreendentemente, ambos estavam estudando o mesmo fenômeno - constatação esta que encorajou Darwin a abrir mão de seu segredo e publicar, juntamente com Wallace, suas descobertas, em 1858.
Contando com tais premissas, esta teoria afirma que o homem e o macaco possuem uma mesma ascendência, a partir da qual estas e outras espécies se desenvolveram ao longo do tempo. Contudo, isso não quer dizer, conforme muitos afirmam, que Darwin supôs que o homem é um descendente do macaco. Em sua obra, A Origem das Espécies, ele sugere que o homem e o macaco, em razão de suas semelhanças biológicas, teriam um mesmo ascendente em comum.
A partir dessas afirmações e dispondo de outras áreas da ciência, como a Genética e a Biologia Molecular, vários membros da comunidade científica, ao longo dos anos, se lançaram ao desafio de compreender o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, e o surgimento de novas espécies a partir de outra preexistente.
Quanto a uma das espécies estudadas, Homo sapiens sapiens, surgida há aproximadamente 120 mil anos, sabe-se que esta tem parentesco com os antigos hominídeos. Este grupo, que surgiu há mais de quatro milhões de anos, contempla, além de nós, o Homo habilis (2,4 – 1,5 milhões de anos) o Homo erectus (1,8 – 300 mil anos), o Homo sapiens neanderthalensis, com cerca de 230 a 30 mil anos de existência, e vários outros. Uma constatação interessante é a de que hominídeos de espécies diferentes já coexistiram em um mesmo período.
Contando com tais premissas, esta teoria afirma que o homem e o macaco possuem uma mesma ascendência, a partir da qual estas e outras espécies se desenvolveram ao longo do tempo. Contudo, isso não quer dizer, conforme muitos afirmam, que Darwin supôs que o homem é um descendente do macaco. Em sua obra, A Origem das Espécies, ele sugere que o homem e o macaco, em razão de suas semelhanças biológicas, teriam um mesmo ascendente em comum.
A partir dessas afirmações e dispondo de outras áreas da ciência, como a Genética e a Biologia Molecular, vários membros da comunidade científica, ao longo dos anos, se lançaram ao desafio de compreender o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, e o surgimento de novas espécies a partir de outra preexistente.
Quanto a uma das espécies estudadas, Homo sapiens sapiens, surgida há aproximadamente 120 mil anos, sabe-se que esta tem parentesco com os antigos hominídeos. Este grupo, que surgiu há mais de quatro milhões de anos, contempla, além de nós, o Homo habilis (2,4 – 1,5 milhões de anos) o Homo erectus (1,8 – 300 mil anos), o Homo sapiens neanderthalensis, com cerca de 230 a 30 mil anos de existência, e vários outros. Uma constatação interessante é a de que hominídeos de espécies diferentes já coexistiram em um mesmo período.
No dia a dia, costumamos nos referir à expressão "teoria" como sendo algo superficial, simplório, uma especulação. Entretanto, nas investigações científicas, o termo se refere a uma hipótese confirmada por inúmeras experimentações, com alto grau de precisão, durante muito tempo. Assim, estas são dignas de bastante credibilidade. A Teoria da Evolução, assim como a Teoria da Gravitação Universal, são alguns exemplos.
E segundo Hippolyte Taine, Determinismo é o meio social, a raça e o momento em que vive determinam o comportamento do homem.
Filosofia Positivista, de Augusto Comte
O método geral do positivismo de Auguste Comte consiste na observação dos fenômenos, opondo-se ao racionalismo e ao idealismo, por meio da promoção do primado da experiência sensível, única capaz de produzir a partir dos dados concretos (positivos) a verdadeira ciência(na concepção positivista), sem qualquer atributo teológico ou metafísico, subordinando a imaginação à observação, tomando como base apenas o mundo físico ou material. O Positivismo nega à ciência qualquer possibilidade de investigar a causa dos fenômenos naturais e sociais, considerando este tipo de pesquisa inútil e inacessível, voltando-se para a descoberta e o estudo das leis (relações constantes entre os fenômenos observáveis). Em sua obra Apelo aos conservadores (1855), Comte definiu a palavra "positivo" com sete acepções: real, útil, certo, preciso, relativo, orgânico e simpático.
A ideia-chave do Positivismo Comteano é a Lei dos Três Estados, de acordo com a qual o homem passou e passa por três estágios em suas concepções, isto é, na forma de conceber as suas ideias e a realidade:
Teológico: o ser humano explica a realidade por meio de entidades supranaturais (os "deuses"), buscando responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde vamos?"; além disso, busca-se o absoluto;
Metafísico: é uma espécie de meio-termo entre a teologia e a positividade. No lugar dos deuses há entidades abstratas para explicar a realidade: "o Éter", "o Povo", "o Mercado financeiro", etc. Continua-se a procurar responder a questões como "de onde viemos?" e "para onde vamos?" e procurando o absoluto é a busca da razão e destino das coisas. é o meio termo entre teológico e metafisico.
Positivo: etapa final e definitiva, não se busca mais o "porquê" das coisas, mas sim o "como", por meio da descoberta e do estudo das leis naturais, ou seja, relações constantes de sucessão ou de coexistência. A imaginação subordina-se à observação e busca-se apenas pelo observável e concreto.
______________________________________________________________________________
Estudos Fisiológicos, de Claude Bernard
Aquilo que a filosofia deve, antes de tudo, a Claude Bernard, é a teoria do método experimental. A ciência moderna regra-se sempre pela experiência; como ela começou pela mecânica e pela astronomia, como ela não viu primeiramente, na matéria, senão aquilo que existe aí de mais geral e de mais vizinho às matemáticas, durante muito tempo ela não pediu à experiência senão que lhe fornecesse um ponto de partida para seus cálculos, verificando-os na chegada. Do século XIX datam as ciências de laboratório, aquelas que seguem a experiência em todas as suas sinuosidades, sem jamais perder contato com ela. A essas pesquisas mais concretas, Claude Bernard teria aportado a fórmula de seu método, como outrora Descartes, às ciências abstratas da matéria. Nesse sentido, A Introdução à Medicina Experimental é um pouco para nós aquilo que foi, para os séculos XVII e XVIII, o Discurso do Método. Em um caso como no outro, encontramo-nos diante de um homem de gênio que começou por fazer grandes descobertas, e que se perguntou a seguir o que era preciso aprender para fazê-las:
caminho paradoxal na aparência, e, todavia, único natural, a maneira inversa de proceder havendo sido tentada muito mais freqüentemente, sem jamais ter sido alcançada. Duas vezes apenas na história da ciência moderna, e para as duas formas principais que nosso conhecimento da natureza tomou, o espírito de invenção curvou-se sobre si mesmo para analisar-se e para determinar assim as condições gerais da descoberta científica. Esta feliz combinação de espontaneidade e de reflexão, de ciência e de filosofia, produziu- se pelas duas vezes na França. O pensamento constante de Claude Bernard, em suaIntroduçã o, foi o de nos mostrar como o fato e a idéia colaboram para com a pesquisa experimental. O fato, mais ou menos claramente percebido, sugere a idéia de uma explicação; esta idéia, o sábio pede à experiência para confirmá-la; mas, todo o tempo que sua experiência dura, ele deve manter-se pronto a abandonar sua hipótese ou a remodelá-la sobre os fatos. A pesquisa científica é, pois, um diálogo entre o espírito e a natureza. A natureza desperta nossa curiosidade; nós lhe fazemos perguntas; suas respostas dão ao diálogo uma feição imprevista, provocando novas perguntas às quais a natureza replica, sugerindo novas idéias, e assim por diante indefinidamente. Quando Claude Bernard descreve este método, quando ele fornece exemplos disso, quando ele relembra as aplicações que fez dele, tudo aquilo que ele expõe nos parece tão simples e tão natural que mal se tem necessidade, parece, de dizê- lo: acreditamos havê-lo sabido sempre. É assim que o retrato pintado por um grande mestre pode nos dar a ilusão de haver conhecido o modelo.
caminho paradoxal na aparência, e, todavia, único natural, a maneira inversa de proceder havendo sido tentada muito mais freqüentemente, sem jamais ter sido alcançada. Duas vezes apenas na história da ciência moderna, e para as duas formas principais que nosso conhecimento da natureza tomou, o espírito de invenção curvou-se sobre si mesmo para analisar-se e para determinar assim as condições gerais da descoberta científica. Esta feliz combinação de espontaneidade e de reflexão, de ciência e de filosofia, produziu- se pelas duas vezes na França. O pensamento constante de Claude Bernard, em suaIntroduçã o, foi o de nos mostrar como o fato e a idéia colaboram para com a pesquisa experimental. O fato, mais ou menos claramente percebido, sugere a idéia de uma explicação; esta idéia, o sábio pede à experiência para confirmá-la; mas, todo o tempo que sua experiência dura, ele deve manter-se pronto a abandonar sua hipótese ou a remodelá-la sobre os fatos. A pesquisa científica é, pois, um diálogo entre o espírito e a natureza. A natureza desperta nossa curiosidade; nós lhe fazemos perguntas; suas respostas dão ao diálogo uma feição imprevista, provocando novas perguntas às quais a natureza replica, sugerindo novas idéias, e assim por diante indefinidamente. Quando Claude Bernard descreve este método, quando ele fornece exemplos disso, quando ele relembra as aplicações que fez dele, tudo aquilo que ele expõe nos parece tão simples e tão natural que mal se tem necessidade, parece, de dizê- lo: acreditamos havê-lo sabido sempre. É assim que o retrato pintado por um grande mestre pode nos dar a ilusão de haver conhecido o modelo.
Assinar:
Postagens (Atom)